A figura de uma pessoa apoiadora das artes em geral, econômica e materialmente – um patrono generoso – nos remete originalmente à época do Império Romano, com Caio Mecenas (68–8 a.C.), conselheiro hábil e de confiança do Imperador Augusto (1), assim como, de maneira proverbial para a cultura italiana, aos patrocínios dos ilustres nobres das artes renascentistas, como as famílias Sforza de Milão, Della Rovere de Urbino e Medici de Florença. (Leia mais)